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Mainá-indiano
Acridotheres tristis
Onde observar
Até à data esta especie tem sido observada quase unicamente na região de
Lisboa.
 | | Lisboa e Vale do Tejo – na margem norte do Tejo, existem diversas |
| | observações ao longo da costa do Estoril, assim como na cidade de Lisboa, nomeadamente junto à praça do Comércio e ao Campo das Cebolas. Na margem sul conhecem-se registos de aves na zona de Corroios, junto ao Moinho de Maré, o mesmo local que é habitualmente frequentado pelo mainá-de-crista.
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Oriundo da Ásia, o mainá-indiano é uma espécie frequente em cativeiro e, por
vezes, é observado em liberdade no nosso país, embora não se conheça, até ao
momento, qualquer população auto-sustentável.
Identificação
Do mesmo tamanho do mainá-de-crista, distingue-se desta espécie pela plumagem
do corpo predominantemente castanha e não preta. A cabeça é preta,
destacando-se também uma zona amarela em redor do olho. Ao contrário do seu
congénere, não tem qualquer tufo de penas sobre a base do bico.
Abundância e calendário
Apenas é conhecida a sua ocorrência na região de Lisboa, contudo a espécie nao é
de modo algum comum, conhecendo-se apenas observações isoladas. Tal como
acontece com outras espécies introduzidas, existem observações ao longo de todo
o ciclo anual.