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Gaivota-argêntea
Larus michahellis
Onde observar
A gaivota-argêntea pode ser encontrada sem grande dificuldade em qualquer ponto da costa
portuguesa, tanto em praias como em zonas portuárias e costa rochosa.
 | | Trás-os-Montes – recentemente colonizou algumas albufeiras perto da serra do Gerês, |
| | como a albufeira do Alto Rabagão.
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 | | Lisboa e Vale do Tejo – a cidade de Lisboa alberga alguns casais reprodutores, podendo a |
| | gaivota-argêntea ser observada especialmente na zona ribeirinha de Belém e sobre a Baixa Pombalina. Esta é igualmente uma espécie comum no cabo Raso, na foz do Sizandro e na Ericeira, assim como em Sesimbra e no cabo Espichel.
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Olhando para o mar do alto de uma falésia na costa portuguesa, é fácil reparar na
gaivota-argêntea, que voa calmamente ao longo das escarpas, como que
apreciando os detalhes desta formação geológica.
Identificação
Grande. Patas amarelas. Dorso e asas prateadas com pontas pretas e “pérolas”
brancas. Bico amarelo. Os imaturos de 1º ano são castanhos e quase indistinguíveis
das gaivotas-d'asa-escura. Já os de 2º e 3º ano é visível o dorso prateado.
Abundância e calendário
É comum durante todo o ano ao longo do litoral português, especialmente em
praias, portos e na costa rochosa. Sendo uma espécie de distribuição quase
estritamente costeira, a sua abundância diminui rapidamente à medida que nos
afastamos da costa. Assim, nos estuários esta gaivota é claramente menos
abundante, dando progressivamente lugar à gaivota-d'asa-escura. No interior é
indiscutivelmente uma espécie rara, sendo contudo de referir a sua recente
colonização da Barragem do Alto Rabagão.
Clique na seta para ouvir as vocalizações da gaivota-argêntea!
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Estatuto de conservação em Portugal:
Pouco preocupante
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