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![]() | Trás-os-Montes – pode ser vista ao longo dos vales do Douro e do Sabor, onde está | |
presente uma das populações do nosso território; um dos locais privilegiados de observação é Miranda do Douro. Aparece também na zona da Régua, junto ao rio Douro. |
![]() | Beira interior – os melhores locais de observação são o Tejo Internacional e as Portas de | |
Ródão, bem como os vales dos rios Côa e Águeda, sendo uma espécie bastante escassa no resto da região. |
![]() | Lisboa e Vale do Tejo - alguns locais onde esta águia ocorre incluem as serras da Arrábida, | |
de Montejunto e de Sintra, embora em densidades extremamente baixas; por vezes pode ser observada no estuário do Tejo, tratando-se sobretudo de observações fora da época de reprodução. |
![]() | Alentejo – nos extremos nordeste e sueste desta região residem as melhores | |
probabilidades de observação, mais concretamente na serra de São Mamede e na região de Mértola; a espécie também pode ser observada nas serras litorais de Grândola e Cercal, bem como na região de Luzianes/Odemira; na região de São Cristóvão/Cabrela também está presente, embora as probabilidades de observação sejam baixas devido à escassez da espécie nessa zona. |
![]() | Algarve – embora bem distribuída pelo interior algarvio, como espécie rara que é ocorre | |
geralmente em densidades baixas; contudo, pode ser vista nas serras do Caldeirão e do Espinhaço de Cão e, por vezes, junto ao cabo de São Vicente; a serra de Monchique é outro local onde pode ser vista com alguma regularidade. |
Estatuto de conservação em Portugal: Em perigo |