Fácil de identificar, mas difícil de encontrar, devido à sua escassez e à inacessibilidade da maioria dos locais onde ocorre, o chasco-preto é uma ave enigmática, que falta na lista de muitos observadores de aves.
VER MAISO canto áspero do chasco-ruivo ajuda geralmente a localizar um macho nas imediações, pousado sobre um poste, um fio ou um monte de pedras.
VER MAISEmbora ocorra todos os anos em Portugal durante as suas migrações, felosa-malhada é uma das espécies mais difíceis de observar no campo.
VER MAISDifícil de ver, a felosa-unicolor localiza-se sobretudo pelo seu canto, que faz lembrar o de um inseto.
VER MAISO corvo é uma das espécies mais acrobáticas da nossa avifauna, sendo essa característica visível nos fantásticos voos que efetua.
VER MAISEis um dos mais conhecidos e facilmente identificáveis cantos dos nossos bosques matas. Esta cotovia empoleira-se bastantes vezes nas árvores, contrastando comas outras espécies de alaudídeos, que usam muito mais o solo.
VER MAISA pequena poupa torna esta cotovia uma das aves mais graciosas da sua família e que se distingue facilmente de todas as outras aves, com exceção da cotovia-montesina.
VER MAISEsta cotovia representa uma dor de cabeça para muitos observadores, devido à dificuldade em distingui-la da cotovia-de-poupa.
VER MAISAs mandíbulas cruzadas, que lhe permitem abrir as pinhas para extrair as sementes, fazem do cruza-bico uma das mais curiosas aves selvagens que ocorrem em Portugal.
VER MAISColorido, mas discreto, o dom-fafe é um granívoro que se alimenta principalmente de rebentos. A origem do seu nome permanece obscura, mas suspeita-se que tenha sido adaptado do alemão “Dompfaff”.
VER MAISO colorido amarelo do macho desta escrevedeira é ostentado quando empoleirado durante a Primavera, nas regiões altas do norte do país.
VER MAISO macho tem a cabeça preta e o peito amarelo com uma risca acastanhada. A fêmea e o juvenil são parecidos com a escrevedeira-amarela.
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