A diminuta fuinha-dos-juncos chama a atenção pela sua peculiar vocalização, geralmente acompanhada por voos de exibição. Quando não canta, esconde-se entre a vegetação e pode ser muito difícil de observar.
VER MAISO gaio é um dos «imitadores» que podemos encontrar entre as espécies da nossa avifauna, surpreendendo pela imensa capacidade de reproduzir outros sons.
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . É um passeriforme de tamanho semelhante ao de uma gralha-preta, da família Corvidae. Encontrada com maior frequência no Norte e Centro da Europa. Conhece-se uma observação em 1980 que não necessitou ser homologada...
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . Esta espécie pertence à categoria D. É um passeriforme da família Corvidae, tem um tamanho semelhante à gralha-preta. Habita o norte e a zona oriental do Continente europeu e a parte ocidental da Ásia. Em Portugal...
VER MAISSão já escassos os bandos desta peculiar ave de plumagem negra, e bico e patas tingidas de vermelho.
VER MAISA não perder são as movimentações barulhentas dos bandos desta gralha.
VER MAISOs gritos roucos da gralha denunciam imediatamente a sua presença. Esta espécie oportunista é vista facilmente ao longo das estradas e, por vezes, em aterros sanitários.
VER MAISA laverca é uma das aves mais características das terras altas de Portugal, enchendo os cumes das serras com o seu canto interminável.
VER MAISTambém conhecido pelo nome de pintassilgo verde, o lugre é um fringilídeo extremamente acrobático, pode muitas vezes ser visto pendurado de cabeça para baixo, enquanto procura alimento nas árvores.
VER MAISEsta ave de origem asiática estabeleceu-se no nosso país na década de 1990 e é mais uma espécie a juntar à lista de aves exóticas que nidificam em liberdade em Portugal.
VER MAISOriundo da Ásia, o mainá-indiano é uma espécie frequente em cativeiro e, por vezes, é observado em liberdade no nosso país, embora não se conheça, até ao momento, qualquer população autossustentável.
VER MAISA captura de uma mariquita-de-mascarilha no Algarve, em Outubro de 2010, constituiu o primeiro registo de um passeriforme de origem neárctica em Portugal Continental.
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