Identificação Enorme, com asas longas e causa longa, cuneiforme. Os adultos têm o corpo amarelado, contrastando com as asas escuras, enquanto que os juvenis são totalmente escuros, com tons entre o cinzento e o castanho.
Situação em Portugal Continental A única observação que se conhece em Portugal envolvendo indivíduos genuinamente selvagens remonta ao século XIX e diz respeito a duas aves abatidas pelo Rei D. Carlos I, no Rio Guadiana, em Junho de 1888. Os dois exemplares abatidos encontram-se actualmente no Museu de Coimbra.
Imagens dos dois exemplares de quebra-ossos abatidos pelo rei D. Carlos e que estão conservados no museu de Coimbra.
Desde 2011, a presença desta espécie foi registada em pelo menos nove ocasiões, em diferentes locais do país, desde Trás-os-Montes ao Algarve. Estes registos envolveram aves libertadas em Espanha, no âmbito dos programas de reintrodução que estão a decorrer nesse país (ver acima).
Para mais informações acerca destas ocorrências recentes, por favor consulte o Forum Aves.
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Quebra-ossos
Depois de mais de cem anos de ausência, voltou aos céus de Portugal.
Para saber mais sobre esta grandiosa ave, clique na seta ao lado!
Na actualidade este enorme abutre distribui-se pelas zonas montanhosas do centro e do sul da Europa. Os locais mais próximo de ocorrência desta espécie situam-se nos Pirenéus, mas em anos recentes têm sido desenvolvidos projectos de reintrodução noutras zonas de Espanha (Cazorla, Picos de Europa e Maestrazgo).