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Painho-da-madeira
ou Roquinho
Oceanodroma castro
Identificação
As duas espécies deste género são as maiores de entre o grupo dos painhos que
ocorrem regularmente nos mares de Portugal Continental. Tal como é salientado
para os restantes painhos, a distinção entre estas duas espécies envolve-se de um
grau de dificuldade acrescido. Basicamente, a menor dimensão das asas, a quase
ausência de manchas pálidas na parte superior das mesmas, a cauda mais quadrada
e a maior largura da banda branca uropigial, estas são as características que
permitem distinguir o roquinho do
painho-de-cauda-forcada. No entanto, é preciso
ter em atenção que é bastante complicado de observá-las a partir de terra, dado o
diminuto tamanho destas espécies.

Abundância e calendário
O roquinho é raro junto a Portugal Continental. Existe uma pequena população
reprodutora nos Farilhões (perto da
Berlenga), sendo esta uma população de
Inverno, pelo que a melhor época para a observação desta espécie na zona se situa
entre Novembro e Março.
Extremamente difícil de observar, esta é uma espécie oceânica que apenas
esporadicamente se aproxima de terra.
Onde observar

Esta espécie é considerada uma raridade fora do arquipélago das Berlengas,
sendo escassas as observações efectuadas a partir da costa continental.

Litoral centro esta espécie já foi registada durante a travessia
Peniche-Berlengas.

Lisboa e Vale do Tejoo cabo Raso reúne as melhores possibilidades
de observação nesta região.

Algarveespécie anteriormente registada frente ao cabo de São Vicente.
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