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Cabo da Roca

Visita:
A localidade de Azóia, situada pouco depois do cruzamento, tem geralmente
rola-turca e melro-preto. A estrada segue depois por entre terrenos incultos e
geralmente descobertos, que são frequentados pelo peneireiro-vulgar e, no Verão,
pelo andorinhão-preto e pela andorinha-dos-beirais. Por vezes também se observa
aqui o andorinhão-real.
Por fim chega-se ao Cabo da Roca. Aqui deve estacionar-se o veículo e percorrer a
pé as zonas circundantes. Junto ao cruzeiro que assinala o local, existe um
miradouro, a partir de onde é possível observar os rochedos. A gaivota-argêntea é
geralmente a espécie mais numerosa, podendo ser vista a voar junto às falésias. No
entanto, vale a pena prospectar as escarpas com atenção, pois o falcão-peregrino
aparece regularmente nesta zona. O corvo-marinho-de-crista pode ser visto
pousado nos ilhéus ou a voar junto à base das escarpas.
Nos terrenos circundantes são frequentados por alguns passeriformes, dos quais
os mais comuns são o cartaxo, o pardal-comum e o pintarroxo.
Melhor época: todo o ano
Distrito: Lisboa
Concelho: Cascais
Onde fica: cerca de 15 km a noroeste de Cascais e pouco mais de 10 km a oeste
de Sintra; o acesso a partir de ambas as vilas é feito pela N247; ao km 87,5 deve
tomar-se a N247-4 que conduz ao Cabo da Roca.
Caso pretenda conhecer outros locais para observar aves nesta região, sugerimos:
Por ser o ponto mais ocidental da Europa, o Cabo da
Roca é actualmente um local muito procurado por
turistas, oriundos dos quatro cantos do mundo, que
ali acorrem para obter o respectivo “diploma”. Este
lugar agreste, batido pelo vento, é relativamente
pobre em aves, mas aqui é possível observar algumas
aves interessantes.