Trepadeira-dos-muros (Tichodroma muraria)
Embora tenha o estatuto de raridade, esta singular trepadeira é, provavelmente, uma invernante regular no nosso país. A barragem de Santa Luzia é o local onde tem sido observada com mais...
VER MAISEmbora tenha o estatuto de raridade, esta singular trepadeira é, provavelmente, uma invernante regular no nosso país. A barragem de Santa Luzia é o local onde tem sido observada com mais...
VER MAISA partir de Março, o inconfundível canto do trigueirão enche o Alentejo. Esta pequena ave castanha é o membro mais comum da família das escrevedeiras.
VER MAISTal como os restantes fringilídeos, também o verdilhão apresenta uma coloração vistosa e chamativa. No entanto, é o seu canto que mais chama a atenção.
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . Passeriforme da família Fringillidae, do tamanho de um chamariz. Nidifica nas terras altas do Sul da Europa. Em Portugal a sua ocorrência é acidental. Em Portugal entre os anos de 1987 e 1990 conhecem-se apenas 4...
VER MAISPouco notada durante a época de reprodução, esta ave de rapina torna-se mais visível durante a passagem outonal, podendo aglomerar-se em bandos de algumas dezenas.
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . Passeriforme do tamanho de uma toutinegra, da família Vireonidae. Oriundo do Continente Americano. Em Portugal existe apenas uma observação não homologada, em 2019 na Barrinha de Esmoriz. Taxonomia Ordem...
VER MAISEste pequeno pato mergulhador distribui-se pela América do Norte e é muito raro em Portugal. Os poucos registos conhecidos foram todos efetuados no período de invernada, o que sugere que se trate de divagantes genuínos.
VER MAISOriundo no Norte da Europa, o zarro-bastardo é muito escasso em Portugal e por isso foi recentemente adicionado à lista das espécies que são consideradas ‘raridades’ e cujos registos requerem, por isso, homologação.
VER MAISEste pequeno zarro, que é raro em toda a Europa, é um dos patos menos frequentes, de entre aqueles que aparecem anualmente em Portugal.
VER MAISA cabeça-vermelha e o dorso cinzento são a imagem de marca deste pato-mergulhador que é cada vez mais escasso em Portugal.
VER MAISTrata-se de um pato-mergulhador oriundo da América do Norte. Embora não possa ser considerado comum, é um dos anatídeos de origem neárctica que é visto com mais regularidade na Europa.
VER MAISO contraste da plumagem preta e branca tornam os machos deste pato-mergulhador reconhecível a grande distância. No entanto, nos últimos anos este bonito pato tem vindo a tornar-se cada vez menos frequente em Portugal.
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