De todas as rapinas noturnas que ocorrem em Portugal, o bufo-pequeno é, certamente, a mais difícil de observar. Apesar de não ser raro, o bufo-pequeno é uma ave muito discreta e não se conhecem locais onde a sua ocorrência possa ser considerada...
VER MAISA maior das rapinas noturnas portuguesas, o bufo-real é uma das espécies mais cobiçadas pelos observadores de aves, mas nem sempre é fácil de encontrar.
VER MAISSendo esta uma das rapinas mais abundantes em Portugal, não será difícil encontrar a característica marca em meia-lua presente no peito desta ave, também conhecida pelo nome águia-d ‘asa-redonda.
VER MAISEsta ave de rapina distribui-se pelos continentes africano e asiático e ainda pelo sudeste europeu. Em Portugal tem havido, sobretudo no Sul, um número crescente de registos de aves que apresentam algumas das características desta espécie. No...
VER MAISEsta é das espécies mais facilmente distinguíveis a partir de terra, com a posturadas asas arqueadas, o bico amarelo e o tipo de voo característico, com arcos pronunciados sobre o mar.
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . Ave marinha que nidifica nas ilhas mediterrânicas da família dos Procelariideos. Mais pequena, mas muito semelhante à cagarra. Existem cerca de 6 observações em Portugal, nenhuma homologada pelo CPR. Taxonomia...
VER MAISO caimão, uma das aves europeias mais cobiçadas pelos observadores de aves e que em tempos esteve em perigo de desaparecer de Portugal, é hoje uma das aves mais fáceis de observar em certas zonas do sul do país.
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . Ave aquática da família Rallidae, oriunda da América do Sul, mais pequeno que o caimão-comum. Existe apenas uma observação em Novembro de 2013 homologado pelo CPR. Taxonomia Ordem: Gruiformes Família: Rallidae...
VER MAISMuito mais pequeno que o caimão-comum, sendo de dimensão semelhante ao frango-d’água. A cabeça, o pescoço e o ventre são azuis, enquanto que o dorso e as asas são verdes. Bico e patas vermelhos, infracaudais brancas, com excepção das...
VER MAISO macho tem a cabeça preta e o peito amarelo com uma risca acastanhada. A fêmea e o juvenil são parecidos com a escrevedeira-amarela.
VER MAISO canto interminável e variado da calhandra-real, com as suas inúmeras imitações, constitui um dos sons mais característicos das vastas planícies alentejanas.
VER MAISQuando canta, esta pequena cotovia voa por vezes a uma altura considerável e assim descobrir uma calhandrinha em voo pode constituir um verdadeiro desafio, mesmo para ornitólogos experimentados.
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